No Brasil, a expectativa de vida nos últimos anos tem aumentado bastante.
Se na década de 70 éramos considerados um país com a população em sua maioria formada por jovens, hoje somos um país que começa a tender ao envelhecimento (indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos).
Acompanhando esse crescimento, aumentou-se também o interesse do Estado e os estudos científicos sobre os idosos e como ajudá-los a melhorar a sua qualidade de vida e autonomia na rotina diária.
Dois fatores atrapalham muito a qualidade de vida do idoso. Um é a perda de força e outro a diminuição da massa magra e, em consequência disso, a perda da massa óssea. Tais fatores contribuem significativamente para a redução da autonomia do idoso.
O treinamento funcional pode ser uma ótima ferramenta para prevenir esse mal natural da idade.
Um bom treino funcional estimula todas as capacidades físicas, que o idoso vai perdendo ao longo do tempo: força, resistência, velocidade, agilidade, equilíbrio, flexibilidade e coordenação motora. Assim, é possível dizer que esta modalidade de treinamento busca resgatar a capacidade de movimento do idoso, o que contribui significativamente para o controle e alívio das dores, tão frequentes nesta idade.
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